sexta-feira, 27 de junho de 2025

A adaptação transformacional do agronegócio no Acordo de Paris (28/03/2025)

Iniciei final de março uma série mensal na “Revista Será?” sobre as mudanças positivas de posicionamento na Conferência das Partes do Acordo de Paris em relação ao agronegócio, que a partir da atuação da FAO passou a compreender alternativas sustentáveis para os complexos agroindustriais via ecoinovação, inclusive sobre capacidade de captura de carbono proporcionada pela “agricultura regenerativa”. É uma guinada importantíssima, que deixa de apenas elaborar restrições ao setor, mas vê-lo como parte da solução. Neste apenas trato do que há em documentos da UNFCCC, mas no próximo já trabalharei esta arena internacional recorrendo a trabalhos acadêmicos, sobretudo de Robert Keohane, um dos pais dos estudos de Relações Econômicas Internacionais.

Segue o link para o primeiro artigo da série focada em relações econômicas internacionais, que em breve deverá ser acompanhada por outra, apenas sobre políticas nacionais para a agropecuária sustentável

Link para “A adaptação transformacional do agronegócio no Acordo de Paris”:

https://revistasera.info/2025/03/a-adaptacao-transformacional-do-agronegocio-no-acordo-de-paris/

Novo presidente do CICAP contará com Governança Regional consolidada no Circuito das Águas (24/01/2025)

Publiquei na edição de janeiro da revista da Associação Paulista de Municípios um artigo sobre a importância da organização dos agentes econômicos na Agência de Desenvolvimento do Circuito das Águas Paulista. É o primeiro de uma série que irei aprofundar no site da Rede Juntos, que pertence à Associação Comunitas, sobre turismo, sustentabilidade e agricultura em regiões Tropicais de Altitude, como nossas em nossas montanhas do Sudeste.

Abaixo seguem o artigo e o link para quem preferir ver a revista na íntegra

https://apaulista.org.br/revista-municipios-de-sao-paulo-no-105/


Primeiro ano do Nova Indústria Brasil: o CDESS e o próximo passo (22/1/2025)

 


Por ocasião do aniversário de 1 ano do lançamento do projeto Nova Indústria Brasil - NIB, no final de janeiro de 2025, publiquei no Opera Mundi um breve balanço das ações, de viés interministerial, e uma sugestão sobre o papel que o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável - CDESS pode cumprir, com as linhas gerais da NIB já mais claras.

Segue o link para “Primeiro ano do Nova Indústria Brasil: o CDESS e o próximo passo”

https://operamundi.uol.com.br/opiniao/primeiro-ano-do-nova-industria-brasil-o-cdess-e-o-proximo-passo/


quinta-feira, 27 de março de 2025

Atores econômicos na Governança de Circuitos Turísticos: caso do Circuito das Águas



Retomei na última segunda-feira meus artigos na Rede Juntos (Comunitas), neste ano sobre a governança dos atores públicos e privados na regionalização do turismo. Neste primeiro trato da relação entre Consórcio Intermunicipal do Circuito das Águas Paulista – CICAP e os agentes privados integrados na agência de desenvolvimento regional ADECAP, voltados para o planejamento do turismo sustentável. Segue o link

Artigo “Atores econômicos na Governança de Circuitos Turísticos: caso do Circuito das Águas”:

https://redejuntos.org.br/atores-economicos-na-governanca-de-circuitos-turisticos-caso-do-circuito-das-aguas/

segunda-feira, 24 de março de 2025

TCU retomará nos estados Programa Diálogo Público com prefeituras



Semana passada publiquei no ConJur este artigo sobre a retomada Programa Diálogo Público, do TCU, que consiste em uma série de atividades pedagógicas (presenciais, inclusive) com prefeitos para tratar sobre a qualidade da gestão local, principalmente no que as agências de auditoria externa públicas chamam de auditorias operacionais (ou, “de resultado”). Os tribunais de contas possuem uma série de diagnósticos sobre resultados de políticas pública (do saneamento até o agronegócio), e tenho certeza de que este tipo de iniciativa pode aprimorar em muito tanto a capacidade de governança dos atores (o framework da Governança Pública Organizacional é um bom exemplo disso) como o bom uso dos recursos públicos.

Link para artigo “TCU retomará nos estados Programa Diálogo Público com prefeituras”:

https://www.conjur.com.br/2025-mar-18/tcu-retomara-nos-estados-programa-dialogo-publico-com-prefeituras/

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Veículos e canais


A partir de agora passarei a compartilhar tudo que escrevo aqui, e esta postagem traz links onde boa parte do que escrevi até então pode ser encontrado

nos veículos onde escrevo:

Revista Será?: https://revistasera.info/author/marcos-rehder-batista/

RB Sustentabilidade 4.0: https://rbsustentabilidade40.blogspot.com/

Rede Juntos (Comunitas): https://redejuntos.org.br/author/marcosrehdergmail-com/


e nos canais no

LinkedIn: www.linkedin.com/in/marcos-antonio-rehder-batista-a4398b1a0

X (Twitter): https://x.com/RehderMarcos

Instagram: https://www.instagram.com/marcosrehderbatista/

IPEA lança plataforma para avaliação dos investimentos em Saúde


IPEA lança plataforma para avaliação dos investimentos em Saúde 

Governança Democrática 1

Neste primeiro artigo da série Governança Democrática, que abordará a política a partir da efetividade no uso dos recursos para fortalecimento da confiança na Democracia, começamos por uma agenda que absolutamente relevante para a população, especialmente percebida em eleições municipais, como 2024: a Saúde, também um setor econômico fortíssimo. No Brasil, temos atualmente as cotas obrigatórias de gastos do orçamento em Saúde, 15% para Governo Federal e municípios, e 12% para os estados. Sendo assim, o lançamento da Plataforma Economia da Saúde, promovido pelo IPEA semana passada (26/11), consiste é um enorme avanço na avaliação destes investimentos que, como aponta o estudo introdutório da Plataforma, também são volumosos em outros países, como nos Estados Unidos, onde cresceu de 5,1 para 17% entre 1960 e 2010 (somando investimentos públicos e privados).

Provavelmente por seu peso político, é o sistema nacional de políticas públicas mais bem elaborado e sofisticado do país, como um sistema policêntrico de governança, que vai desde conselhos municipais até o nível nacional, onde, em todas as esferas, articulam-se representantes do poder público, sociedade civil e iniciativa privada. Este último adiciona uma complexidade adicional devido à forte terceirização (contratualização), não apenas para comprar e investimentos específicos, mas na prestação de serviços, como administração de Unidades Básicas nos bairros.

Tanto pesquisadores quanto gestores públicos, terceiro setor e atores privados poderão acessar informações fundamentais para avaliação, planejamento, implementação e governança dos investimentos. Reúne informações sobre contas públicas do setor, lista as principais instituições de pesquisa, opções de cursos – dos de curta duração até nível de pós-graduação -, publicações acadêmicas, além de uma introdução à própria abordagem da Economia da Saúde. Esta nova ferramenta pode ser conferida com maiores detalhes no seguinte link:

https://www.ipea.gov.br/portal/economiadasaude

Até o próximo


Segurança alimentar e um novo espaço para o agronegócio no desenvolvimentismo (24/06/2025)

Nesta época do lançamento do Plano Safra 2025-2026, publiquei este artigo sobre como alguns setores da esquerda tradicional passaram a ente...